quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Josh Rouse


( esta imagem é completamente diferente do homem que vi ontem 11 filas à minha frente...não reconheci o que vi, por momentos achei que se tinham enganado no nome que vinha nos bilhetes...tsss )

Muito bem acompanhada ( oh la la ) lá fui eu ver o J.Rouse. A 1ª parte ( um Frederico qualquer coisa com uma companhia cujo nome não poderei sequer escrever porque não o fixei ) foi deprimente, o pessoal não estava pelos ajustes e àquela hora (23.00) queríamos era mesmo o Rouse. Este chegou, cantou muitas coisas que eu não conhecia, deixou algumas músicas lindíssimas de lado - como a que toca aqui.... e foi-se . E nós com ele. E assim se dorme 4 horas numa noite de terça.
Agradeço a amável companhia de 2 das pessoas mais famosas que conheço :
- O Pedro no Porto http://mentecapto.blogspot.com
- O Fernando em Braga http://umpianonafloresta.blogspot.com

Muchas Gracias, Obrigado private joke :)

sábado, 24 de novembro de 2007

uma parva homenagem a um amigo do coração



"Nascemos, vivemos e morremos sozinhos. Só através do amor e da amizade podemos criar a ilusão de que não estámos sós"

Orson Welles

Não tinhas nada que morrer e deixar-me assim,só. Guardo todos os momentos que passámos, e as últimas sms que trocámos. Guardo o teu número de telefone, como se te pudesse ligar a qualquer momento. Guardo-te a ti. Até um dia, amigo.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

à procura de rede


Não terei uma relação de dependência, mas sem dúvida um relacionamento muito próximo com o meu telemóvel . Isto porque este meio de comunicação aproxima-me das pessoas de quem gosto e das que me querem bem. Razão simples e quase única para que nunca o perca de vista - a ele , à razão e às pessoas cujas presenças se impôem por este meio quando outros mais físicos não são possíveis.

Uma das histórias mais carinhosas que conheço é a de uma amiga que manda toques ao namorado e vice-versa. Ele está em Lisboa, ela está aqui. Um toque é um beijo, é uma lembrança, é um “pensei em ti agora mesmo e quero que saibas”. É tão bonito e ternurento, acho que nunca lhe disse. Não, pois não? Pronto, agora já sabes....

E as mensagens...?! Hummm...desde as que dizem “quero-te agora, vem ter comigo” até às que dizem “abre a janela,olha como a lua está bonita” e aquelas que simplesmente se lêem “bom dia meu amor” ou “tenho saudade”...todas elas são bonitas e todas elas implicaram um compromisso de tempo,o acto de escrever, o pensamento e por fim um sorriso. Invariavelmente.

sábado, 17 de novembro de 2007

quando os homens sofrem


Muito se fala na mulher-coitadinha, mulher-objecto, mulher-mãe de filhos, e pouco se fala do homem que (também ) sofre.
Mas os homens sofrem? Perguntam vocês.
Claro que sim, digo eu. Não?! Serão eles imunes à dor e serão eles tão frios e distantes da emoção que não carecem da nossa simpatia quando estão em angústia?
Os homens sofrem,é um facto, ainda que muitas vezes sem razão aparente.. Sofrem porque são pessoas mas escondem porque são homens e “os homens não choram” ou como quem diz “os homens não mostram fraqueza “.e isto é um ciclo já que, não mostrar fraqueza nem lágrimas levam a que sofram. Lá vai o tempo em que os homens se queriam e desejavam fortes e másculos...agora e-lhes permitido serem sensíveis, e - ainda que ser emocional seja considerado contra- natura - também lhes é autorizado de vez em quando.
No final o homem terá de ser forte e determinado mas ao mesmo tempo sensível . Combinação assaz interessante conseguida por alguns , desejada por muitos.

domingo, 4 de novembro de 2007

a matemática

Uma das grandes frustações da minha vida ( devo ter mais apesar de não estar bem a ver o quê ) é ter desistido da Matemática muito cedo. Gosto de pensar que ela desistiu primeiro de mim, mas para que continur a iludir-me? Fui eu , que perante a problemática da coisa resolvi colocá-la de lado sem lutar, sem resistir, sem pedir ajuda.
Eu devia estar no 2º ano do ciclo (hoje 6º) e ter tido um mau professor , já que era muito boa aluna a tudo o resto, não negando – no entanto – a tendência para as letras, humanísticas como se dizia.
Entretanto entrei na faculdade e tive que fazer cadeiras de matemática , cálculo e estatística sem quaisquer bases , o que dificultou um bocado a coisa. Foi aí que aprendi a gostar de matemática e a achar que aquilo na realidade, faz mesmo sentido e é mesmo bonito. (sem ironia )
O meu sobrinho tem 12 e hoje calhou-me ajudá-lo a fazer os trabalhos de casa de matemática. Perante o seu desabafo de que não percebia nada da matéria, que o professor explicava mal e que não gostava de matemática, a minha frustração assolapada manifestou-se. Apanhou um discurso de 10 minutos em como a matemática é importante, em como não gostámos daquilo a que temos dificuldade ( no 5º e 6º ele adorava matemática e tinha boas notas ...), e às tantas comprometi-me a estudar matemática com ele. Vou resolver a minha frustração e ao mesmo tempo – e isto é que é verdadeiramente sábio – devolver-lhe o gosto pela disciplina que tem a fama de ser difícil.
Os exercícios de hoje eram expressões com “n”ou “x”,sendo “n” e “x” números dados, bastava substituí-lo na expressão , simplificar e apresentar os resultados. Ele não sabia fazer isto - mas que raio de professor tem ele? Não quero acreditar que a culpa seja apenas dos alunos. Não o é, certamente.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

JP Simões na Tertúlia 31-Out

http://www.tertuliacastelense.com/
Imagina um café, um bar, um espaço de lazer e convívio. Imagina uma casa de música, de teatro, de cinema e poesia ao alcance de todos.