
Conta-me coisas de ti. Não quero saber como te chamas, onde moras , de que côr são os teus olhos ou o que fazes.
Quero saber que música te faz chorar, em que pensas quando acordas de manhã, se lavas os dentes antes ou depois de tomares banho, que livro estás a ler, o que te faz sorrir e o que te faz perder a paciência. Quero que pegues num livro ao acaso, que o abras numa página qualquer e me leias qualquer coisa.
Fala-me de ti, não do que conseguiste na vida mas do que te falta atingir, fala-me de sonhos, de irrealidades, de contrastes, de coisas absolutamente loucas ou estupidamente parvas.
Quero saber-te, descobrir-te, tocar-te a alma até me sentires dentro de ti.
Quero saber que música te faz chorar, em que pensas quando acordas de manhã, se lavas os dentes antes ou depois de tomares banho, que livro estás a ler, o que te faz sorrir e o que te faz perder a paciência. Quero que pegues num livro ao acaso, que o abras numa página qualquer e me leias qualquer coisa.
Fala-me de ti, não do que conseguiste na vida mas do que te falta atingir, fala-me de sonhos, de irrealidades, de contrastes, de coisas absolutamente loucas ou estupidamente parvas.
Quero saber-te, descobrir-te, tocar-te a alma até me sentires dentro de ti.